terça-feira, 27 de setembro de 2011

Riscos e catástrofes naturais

FEVEREIRO 2010




Chuvas deixam 42 mortos e vários desaparecidos na Ilha da Madeira. Deslizamentos de terra atingiram região de Portugal no sábado. Em Itália situação idêntica... ver aqui O deslizamento (slide) define-se como um movimento de solo ou rocha que ocorre dominantemente ao longo de planos de rotura ou de zonas relativamente estreitas, alvo de intensa deformação tangencial. A massa deslocada durante o movimento permanece em contacto com o material subjacente não afectado, apresentando graus de deformação bastante variáveis, consoante o tipo de deslizamento. Estes movimentos, activados quando a resistência ao corte dos terrenos é ultrapassada pela tensão cisalhante a que os materiais estão sujeitos na vertente, apresentam frequentemente estrias ao longo do plano de rotura e nos flancos, indicadoras da direcção de deslocamento. Os deslizamentos subdividem-se em subtipos. O tipo de rotura, bem como a natureza do material afectado, constituem os critérios fundamentais para essa divisão.

 Fonte: http://www.cvarg.azores.gov.pt/Cvarg/CentroVulcanologia/perigosgeologicos/Tipologias.htm

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Fuaracão Irene

Furacão Irene. Mais de três mil milhões de euros de prejuízos nos EUA

Desde a sua chegada no sábado à costa leste dos Estados Unidos, o furacão "Irene" já matou mais de 15 pessoas. Entre as vítimas da Carolina do Norte, Virgina, Nova Jérsia, Maryland, Pensilvânia, Connecticut e Florida estão um rapaz de onze anos, que morreu quando uma árvore caiu em cima do apartamento onde se encontrava, e um surfista de 55 anos que ignorou os alertas e decidiu ficar no mar.

Apesar da intensidade do furação ter sido ontem reduzida para a categoria de tempestade tropical, o Irene manteve-se com ventos que rondavam os 104 quilómetros por hora e deixou inundadas algumas zonas de Manhattan. Antes de chegar a Nova Iorque, durante a madrugada de ontem, o furação provocou um rasto de destruição pela costa leste dos Estados Unidos e foi considerado um dos piores dos últimos anos.

De acordo com especialistas citados pela agência Bloomberg, os prejuízos orçamentados pelas seguradoras ascendem a três mil milhões de euros.

A secretária da Segurança Interna, Janet Napolitano, afirmou ontem, ao fim da manhã em Nova Iorque, que "o pior da tempestade já tinha passado", mas que a situação era ainda "perigosa". "Agora o furação Irene está a deixar a área de Nova Iorque, Nova Jérsia, vai continuar a subir a costa em direcção a Nova Inglaterra durante o dia", afirmou. "Onde quer que esteja, entre a Carolina do Norte até Maine, aconselhamos-lhe a ficar longe das estradas o mais possível, por forma a mantê-las vazias para emergências e para veículos que estão a trabalhar na restituição de electricidade", acrescentou.


Fonte: ionline

O que é um furacão

Os furacões são ciclones tropicais intensos com ventos máximos constantes de 118 km/h ou mais (e velocidades máximas de rajadas de ventos que raramente excedem 370 km/h) e com um diâmetro que é em média de 600 km mas pode ir até aos 1500 km. Surgem sobre as águas quentes dos trópicos (entre 5º e 15º de latitude) e cobrem áreas muito vastas. São colunas de ar em rotação que podem durar algumas semanas e cuja potência provém das águas quentes dos oceanos. Libertam grandes quantidades de energia e transportam grandes quantidades de ar húmido e quente (até 3500 milhões de toneladas por hora) das latitudes baixas para as latitudes médias. Perdem rapidamente a sua força e intensidade ao entrarem em terra ou em águas frias.

Para um furacão se formar e subsistir, a água dos oceanos tem que estar a mais de 26,5ºC até uma profundidade de cerca de 50 metros (para fornecer a humidade necessária) e tem que existir uma humidade relativa elevada na baixa e média troposfera (para reduzir a evaporação nas nuvens e maximizar a quantidade de precipitação e assim promover a concentração do calor latente, que é crítica para alimentar o sistema).

O Golfo do México, por exemplo, favorece grandemente a intensificação de furacões porque tem uma corrente de água quente profunda (a cerca de 90m a baixo da superfície) - a corrente do Loop - que impede que águas profundas mais frias possam emergir, o que contribuiria para diminuir a actividade dos furacões. Devido a estas condições, as águas quentes do Golfo do México funcionam como uma fonte de «combustível» para os furacões, injectando neles enormes quantidades de energia que os intensificam.

Catástrofes Naturais

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Bom regresso às aulas...

Pois é, as férias já terminaram e é chegada a altura de colocar a mochila às costas rumo a mais um ano lectivo que, de certo, será cheio de surpresas e novidades.


Para todos quero desejar um Excelente Ano Lectivo!!! Saudações geográficas

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Bom dia...

Com as férias a terminar, resta esperar que este ano lectivo seja mais uma grande viagem por um cem número de conteúdo, uns mais interessantes outros se calhar nem tanto. Mas com determinação alcançarás o máximo.

Saudações geográficas